A hipertensão pode levar a complicações graves, como derrames cerebrais, doenças do coração e insuficiência renal caso não seja diagnosticada precocemente. Apesar de não ter cura, o tratamento entrega qualidade de vida ao paciente.
A hipertensão arterial, também conhecida como pressão alta, é uma doença crônica que se caracteriza por níveis elevados de pressão sanguínea nas artérias. Embora os valores normais possam variar de pessoa para pessoa, é comum considerar que índices abaixo de 12/8, como 10/6, sejam considerados normais. Por outro lado, valores iguais ou superiores a 14 (pressão máxima) e/ou 9 (pressão mínima) são amplamente aceitos como indicativos de hipertensão arterial em qualquer indivíduo.
O termo “doença silenciosa” é usado frequentemente para se referir a hipertensão, pois, muitas pessoas são portadoras da doença e não apresentam sintomas evidentes. Quando diagnosticada em estágio avançado, e não há tratamento, a pressão alta pode ocasionar derrames cerebrais, doenças do coração, como infarto, insuficiência cardíaca, insuficiência renal ou paralisação dos rins e alteração na visão que podem levar à cegueira.
Cerca de 90% dos casos de hipertensão são hereditários, mas, vários fatores podem influenciar os níveis de pressão arterial, assim como alguns hábitos de vida:
● Fumo;
● Consumo de bebidas alcoólicas;
● Obesidade;
● Estresse;
● Elevado consumo de sal;
● Níveis altos de colesterol;
● Falta de atividade física.
Sintomas da hipertensão
Os sintomas da hipertensão costumam ficar evidentes, quando os níveis de pressão sobem muito, e podem apresentar: dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal.
Por isso, é de extrema importância que haja um acompanhamento preventivo, medindo a pressão regularmente para que sejam avaliados os níveis. Essa é a única forma de diagnosticar a doença, o recomendado é que pessoas acima de 20 anos de idade, façam esse controle medindo a pressão ao menos uma vez por ano. Caso haja histórico da doença na família, o indivíduo deve dispensar uma atenção maior à aferição da sua pressão, medindo pelo menos, duas vezes ao ano.
A hipertensão não tem cura, mas pode ser controlada, e este cuidado entrega ao paciente qualidade de vida e evita os fatores de risco que podem agravar o quadro clínico e em alguns casos levar à óbito.
Basicamente o tratamento consiste na mudança de estilo de vida voltada tanto para alimentação, como práticas de atividades físicas e evitar o consumo de álcool e tabaco, por exemplo. Além disso, há medicações específicas que podem auxiliar no controle da pressão, mas, somente o médico pode avaliar o caso e indicar composições de acordo com o organismo e condição clínica.
A prevenção é a melhor forma de diagnosticar e tratar esta doença silenciosa.
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